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Uma pequena nota para responder às duas perguntas mais frequentes que tenho recebido após o último post!

Nunca dás elogios?
Dou! Certamente! Até porque estou muito “programada” para tal e as vezes tenho que fazer um esforço para reformular os elogios. E muitas vezes faço-o como uma pequena surpresa. Em vez de dizer à minha filha que ela está muito bonita quando me faz um desfile com a roupa nova, digo-o quando ela está a ler um livro….

Com este tipo de reconhecimento às crianças não aprendem que o importante é sempre satisfazer os outros? 
Como resposta à essa pergunta gostaria de referir ao comentário do Carlos Castro após o post (porque acho que foi muito bem dito! ;o)): “muitas vezes a nossa gulosa personalidade só quer alimentar-se de motivação externa (…) é no ´outro´ que resida a nossa felicidade e isso tem que ser aprendido e repensado. Ao fazer-te feliz eu sou reconhecido e reconheço-me a mim mesmo como ser humano….”

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